É relativamente recente a ideia de que ganhamos pelas nossas horas trabalhadas. No Brasil, a jornada de 8 horas foi regulamentada em 1932. Mundo afora, esse modelo de contratação foi uma reivindicação dos operários que eram submetidos a longos expedientes desde a Revolução Industrial, no século XVIII. As 8 horas de trabalho foi, então, uma conquista dos trabalhadores.
Mas o que era uma conquista agora parece cada vez mais um antigo modelo que começa a não se encaixar na vida do século XXI. A tendência apontada é que a produtividade deve passar a ocupar o lugar do valor das horas.
Uma pesquisa feita pela Adecco aponta que desde 2020 a tendência a avaliar a produtividade pelo resultado e não das horas trabalhadas tem se consolidado. Os resultados mostram que 73% dos trabalhadores e líderes concordam com o novo método.
Analistas consideram que a antiga jornada de trabalho baseada em horas de trabalho e cartões de ponto devem permanecer para as linhas de produção industrial.
E você, qual modo vai preferir, horas ou produtividade?